Gosto da seguinte imagem, para começo de papo: é hora de tirar os gessos das mãos. Mais do que isso, às vezes a gente se bloqueia tanto para as nossas capacidades, que quem está engessada é a mente.
Outro passo que caminha paralelo ao desbloqueio é ler. Ler muito, ler tudo, sem preconceitos, sem exceções, mas com excessos, pois exemplos do que é “bom” e do que é “ruim” têm o mesmo peso, estimulando a crítica, motivando, ensinando, divertindo, plantando ideias e fazendo com que a gente se encaixe em algum estilo de escrita.
Então chega a hora: sentar para escrever. Está tudo ali, desordenado, jogado nas circunvoluções do cérebro. Mas na telinha do computador ou na folha de papel, não importa que não exista lógica ou sequência, não precisa começar do começo; comece de onde você está e siga desenhando, lapidando, criando e recriando, quantas vezes achar necessário, com uma condição: digite ou rascunhe a sua verdade, aquilo que te toca, aquilo em que você acredita, pois é assim que outros também acreditarão.
(Francine S. C. Camargo, escritora que se libertou de seus bloqueios há alguns anos, e ainda tem muito a aprender)
👏👏👏
ResponderExcluirObrigada! Beijos.
ExcluirOi, Francine!
ResponderExcluirBloqueio criativo é realmente uma coisa complicada. Eu que só escrevo para o blog, já percebo isso. Tem vezes que eu tento, e tento, e nada sai - ou quando sai, sai uma bosta, rsrsrs. Imagino para um escritor, deve ser duas vezes mais complicado.
Bjss
http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com/
Ah, Carolina, nem fale...é muito comum isso em vários momentos do ano. Mas em certa hora, tudo retorna, a inspiração, a vontade e os gessos se desfazem. Beijos.
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