

O namorado da minha prima os alcançou um pouco mais de 1 km, segundo ele, o garoto estava desesperado, pediu para que levassem dali antes que o pai fizesse algo pior. Era apenas uma criança, e sabia o quão sem limites era seu pai.
Olá, infelizmente o final do seu relato procede. Isso acontece em vários lugares, todos os dias, o tempo todo e muitas vezes acaba em tragédia. Mudar mentalidade leva tempo, o pior é que estamos atrasados em começar...
ResponderExcluirOlá, Leandro.
A realidade de muitas "famílias" é essa, uma mulher que apanha caladas, filhos que não entendem, mas tentam proteger suas mães e homens que ainda se sentem proprietários de das mulheres. O silêncio tem tantos motivos que é difícil de entender, aceitar, se calar.
A polícia nem sempre é distante e ineficaz, mas quase nunca pode efetivamente fazer alguma coisa. Sobra para nós, os cidadãos comuns, tomar as atitudes, que são quase sempre paliativos.
#Bel Góes#
Nossa, imagino o quanto isso deve ter te abalado, em pleno natal, uma epoca tão importante e magica, que deveria se celebrar a familia e a união. É triste e me doi muito ver que isso se repete muito por ai e não podermos fazer nada, eu entendo seu desespero em querer ajudar e nem a policia vir socorrer. Ja passei por situações assim e isso é algo que me doi mtt relembrar, chego a lacrimejar lendo seu relato! Meu desejo é que essa mulher e filhos estejam bem, que esse tipo de situação seja casa vez menos frequente!
www.memoriasdeumaleitora.com.br
Olá meu anjo,
Violência contra a mulher e a velha violência doméstica é uma das agressões mais frequentes nesse país. Do Sul ao Norte há mulheres que apanham diariamente de seus parceiros, estes que juraram amor e proteção á suas mulheres e quebram suas promessas com seus monstros interiores.
Essa violência é um ciclo vicioso que começa na cultura machista e termina na morte e no medo de mulheres e filhos que muitas vezes sofrem calados com o pavor de serem mais um número para as estatísticas.
Não podemos fazer nada? Podemos e muito. Destruindo a cultura machista, educando homens e mulheres e demonstrando seus papéis na sociedade, na qual podem ser o que quiserem sem serem vistos como fracos e objetos de prazer de alguém e a propagação de ideias de igualdade entre os gêneros.
Beijos!
Horrível! O pior é saber que nem ligar para a polícia não adiantou... Eu me preocupo diariamente com o futuro que estamos construindo, ´pois somos responsáveis de uma forma ou de outra pela cultura machista que está impregnada na nossa sociedade. A luta para vencer isso é grande e irá se seguir por muitos anos, mas enquanto for ensinado que as meninas tem de ser de x jeito e os meninos de tal modo isso irá prosseguir.
ResponderExcluirInfelizmente é uma realidade, mas tenho esperança que um dia isso acabe. Eu tinha uma vizinha que tinha a família "perfeita" (para alguns), marido, um filho e estava grávida. Mas era só o marido beber batia nela. Isto estava me incomodando tanto que cheguei em cogitar a ligar para polícia, mas antes que eu fizesse, chegaram uns vizinhos e a ajudaram.Só sei que eles foram embora, e espero que separados para a segurança dela e dos filhos. Ótimo texto.
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Que situação mais triste em pleno Natal, já vi isso acontecer, já passei por isso, pq já fui vítima de violência doméstica, e lendo seu post vivenciei tudo novamente, vc escreve super bem, estou seguindo seu blog, curti tbm sua pagina!
ResponderExcluirInfelizmente essas historias se repetem pq o próprio agressor vivenciou isso durante a infância geralmente, é um círculo que é dificil parar, primeiro a pessoa tem que estar ciente que é errado, que quer parar, para dai tomar uma atitude fazendo terapia por exemplo.
Bom início de 2017 pra vc!!
http://dailyofbooks.blogspot.com.br/
Fernanda, depois do seu relato, vou dizer o quê? Peço desculpas se o texto te remeteu a uma fase não agradável. E espero, sinceramente, que esteja bem após esse trauma, porque é para quem está assistindo, nem consigo imaginar como é para quem vivenciou. Desejo que este ano seja tão lindo pra você, que os ventos te abracem e que você se sinta acolhida pelas palavras, pelos livros, pela vida. Você merece. Bom ano pra você e obrigado por curtir a página e o blog. Farei o mesmo. Adorei você. Beijos. <3
ExcluirParabéns ao autor. Que texto!
ResponderExcluirRealmente, é algo mais comum do que parece. E pior ainda é escultar gente que acha isso normal. Felizmente nunca passei por isso e nem presencie, mas ainda assim senti a dor pelas pessoas que passaram.
Beijoos!
Catrine, obrigado pelo carinho, viu? Pois é, ainda vivemos numa sociedade bem machista. Eu também senti, o que nos resta é lutar contra essa coisa chamada ignorância e estupidez. Um beijo enorme pra você. <3
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