COISAS QUE NÃO ENTENDO
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41 comentários:
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Brenna Damaceno2 de janeiro de 2017 09:35
Oi, tudo bem?
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Nossa, essa sem dúvida nenhum é a minha coluna preferida aqui no blog, Você escreve muito bem <3 Muitas vezes as pessoas se prendem unicamente ao conforto ou áquilo que transmite segurança a elas e isso acaba as impedindo de se arriscar em novas coisas, em um emprego diferente, uma viagem sem rumo, entre outras coisas.Respostas-
Leandro Salgentelli3 de janeiro de 2017 21:45
Olá, Brenna, estou bem e você? Menina, fui falar até com o Mairton sobre como vocês são carinhosos, eu fico tão feliz, que não me chegam palavras para descrever. Obrigado, viu, pelo carinho. Um beijo enorme. Pega ele aí. <3
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Ivi Campos2 de janeiro de 2017 10:33
Adorei!!!! A intimidade com as palavras e a forma como passou seus sentimentos e em algumas partes, sua indignação, foram excelentes. Também não entendo pessoas que se prendem a relacionamentos duradouros sem amo. Por que?
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MEU AMOR PELOS LIVROS
BeijosRespostas-
Leandro Salgentelli3 de janeiro de 2017 21:48
Ivi, sua linda, obrigado pelo carinho, pelo lindo comentário. Eu fico até sem jeito com cada elogio... Pois é, toda vez que penso a respeito chego à conclusão que as pessoas definitivamente não querem se arriscar, querem ficar no seguro, no comodo, no fácil, impedindo que coisas maravilhosas aconteça. Adorei você. Um super beijo. <3
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Entre Livros e Amores2 de janeiro de 2017 11:25
Olá ♥
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Nossa que texto maravilhoso.
Concordo plenamente com você quando pessoas ficam tantos anos junto sem amor, pra que? Com medo de ficar sem ninguém ? Temos que viver intensamente. Acho comum termos medo de algo desconhecido, pois não sabemos até onde podemos chegar, acho que está ai a graça você tem que conhecer o novo e deixar o comodismo de lado. Tenho vontade de colocar uma mochila nas costas e me aventurar sem pensar no amanhã.
Ame o texto me identifiquei muito ♥Respostas-
Leandro Salgentelli3 de janeiro de 2017 21:51
Oi, eu também me identifiquei MUITO com seu comentário. Uauuu... Você está coberta de razão, assino em baixo, somos um bandos de medrosos que não querem sair das azas dos pais, mas entendo tudo isso, fomos domesticados demais, isso é cultural. Que consigamos romper. Cruzemos os dedos. Um beijo bem carinhoso.
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Amei o texto, até desceu umas lágrimas pois entendo perfeitamente. Tenho 17 anos e a única coisa que me permito fazer é estudar pra ingressar em uma faculdade, sabendo que ao chegar lá tenho mais anos pela frente de mais estudo e olhando pra trás, percebo que realmente não fiz nada, tanto pela dificuldade de sair por aí na minha idade, quando pela falta de incentivo dos adultos que acham que somos feitos apenas pra estudar. Seu texto me deixou pensativa, gostei muito. Parabéns.
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Leandro Salgentelli3 de janeiro de 2017 21:56
Manuh, sua linda, nossa, obrigado pelo comentário tão comovente. Que bom que o texto ajudou em algo, seja na comoção, para repensar a vida, enfim, se algum conselho servir, estude aquilo que ama fazer, opte por seguir a carreira que toque seu coração. Não pelo dinheiro, pelo retorno mais palpável, siga sempre a sua vontade, porque, no final das contas, ninguém vai bater a sua porta oferecendo ajuda. Um beijo enorme. Pega ele aí. <3
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Licavargas3 de janeiro de 2017 01:27
O desconhecido apavora, amedronta e paralisa. E com isso, faz com que a gente continue na mesmice - que pode não trazer nada mas que é mais seguro pois já sabemos, já conhecemos, já estamos acostumados.
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É complicado dar o primeiro passo, buscar a mudança, arriscar sair da zona de conforto... Ao mesmo tempo que a consciência sabe disso, os sentimentos nos travam. Mas, sempre é tempo de tentar, de arriscar, de trocar o lado do disco...
Que 2017 seja esse ano!!!
Amei o texto!!!!
Beijinhos,
Lica
Amores e LivrosRespostas-
Leandro Salgentelli3 de janeiro de 2017 21:59
Lica, adorei tanto seu comentário que li várias vezes, não sei se escreve, mas devia arriscar a escrever. Tem estilo. Que em 2017 possamos nos arriscar mais, trocar o lado do disco tantas vezes que forem necessárias. Amei seu comentário, obrigado por ter vindo. Feliz 2017! Beijos.
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Priscila Alexandre3 de janeiro de 2017 19:09
Muitas pessoas possuem essa ânsia de agarrar o desconhecido, não importando as consequencias que seu ato possa ter. Outras preferem planejar... E outras, não ligam se sua vida está cômoda: a vida deles está onde eles querem.
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É difícil aceitar que as pessoas podem estar felizes onde estão. Seja na turbulência, seja na calmaria. Simplesmente porque cada um é cada um... Não há porque espantar-se com isso.
Somos criaturas surpreendentes, afinal.
www.asmeninasqueleemlivros.comRespostas-
Leandro Salgentelli3 de janeiro de 2017 22:09
Discordo com tudo o que disse, ninguém nunca está onde quer. O que acontece é que as pessoas passam tanto tempo almejando algo, acreditando cegamente que o milagre ira cair do céu, que se acomodam com a vida que levam. Há vários fatores para isso acontecer, medo, condição social, responsabilidades, enfim, quando uma pessoas não se arrisca a fazer nada, e ficam num emprego durante anos, que referências elas têm para indagarem que são felizes? Agarrar o desconhecido não é sinônimo de irresponsabilidade, é se permitir por uma única vez um pensamento bárbaro, por exemplo. A gente deve, sim, se espantar com a forma como as pessoas levam suas vidas, principalmente quando boa parte de suas omissões está ligada ao social, logo, com a falta de oportunidades... Enfim, um assunto que rende, mas paro por aqui. Um beijo bem carinhoso. <3
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Bru Costabeber3 de janeiro de 2017 22:06
Olá Leandro,
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Primeira coisa: PALMAS! Seu texto está perfeito e retrata muito bem o comodismo que acho que algumas pessoas sentem. Acho que essa ânsia de mudar, de fazer a diferença, de agir diferente está presente em todos nós, mas muitos deixam de lado porque sentem-se bem da forma que estão, sabe?
Eu sou uma pessoa que não me acostumo muito com o comodismo, gosto de mudança e enjoo muito fácil das coisas.
Beijos,
Um Oceano de HistóriasRespostas-
Leandro Salgentelli3 de janeiro de 2017 22:17
Bruna, obrigado pelo comentário. Fico muito feliz que tenha gostado. Pra você confesso uma coisa: também sou solúvel. Não sou o mesmo que semana passada o que dirá daqui há um ano. E acho que isso é positivo, não está atrelado ao bipolar, mas pela busca constante de se desvendar. Adorei tudo o que disse de modo que me senti acolhido. Um beijo carinhoso pra você. Feliz 2017.
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Viviana4 de janeiro de 2017 11:19
Esse texto bateu forte com minhas reflexões de vida, sou casada, tenho um filho, e gosto dessa parte da minha vida, mas tambem sou aquela que adorar fugir da rotina, se nao faço isso, me perco, me entristeço, gosto disso de fazer coisas inesperadas e no final, voltar para o recanto da minha casa... Tomara que meu 2017 seja melhor que meu 2016.
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Beijos!!
VivianaRespostas-
Leandro Salgentelli5 de janeiro de 2017 16:11
Viviane, adorei seu comentário. Que vida interessante, hein, esta sua? A gente passa muito tempo cuidando do outro, pensando no outro, a ponto de perdemos de nós mesmos. Que bom que conseguiu fugir disso. Um beijo bem carinho e feliz 2017.
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Eu às vezes entendo pessoas que estão casadas simplesmente por causa da amizade, é mais fácil termos alguém que sinta uma amizade pela gente do que encontrar alguém que sinta amor, um sentimento tão escasso hoje em dia. Às vezes entender o medo é complicado, acho que seja por isso que temos nossas limitações e também não perceber que esse algo é simples afeta mais ainda. Enfim, um texto bem profundo e cheio de aprendizado, gostei bastante.
ResponderExcluirTrouxa do Livro
Eu entendo tudo o que disse, e tudo o que disse faz total sentido, mas eu discordo. O que fazemos os desejos? E com as vontades? E com a vontade de renovar o sexo, mostrar-se vivo e inteiro? Duas pessoas casadas, que dividem o mesmo quarto, a mesma cama, enfim, amigos, não dão espaço para o que é vertiginoso... Pode ser que o amor tenha, sim, faltado no mercado, mas são produtos e produtos. (rs). Tudo o que disse tem conexão, eu que não me conformo. rsrs Um beijo bem carinhoso.
ExcluirAcho que esse medo da mudança tem certa coisa haver com o instinto de preservação: "por que se arriscar em algo que lode dar errado quando posso ficar com o que sei que é seguro?". E o pior é que o desconhecido é um medo real, que paralisa e congela a vida de muitas pessoas. É um medo a ser superado mas não sabeeia dizer como.
ResponderExcluirGostei muito do seu texto, me dez refletir sobre muita coisa.
Feliz 2017!
Beijos!
Larissa, adorei seu comentário por diversos motivos, primeiro pela sua clareza, segundo por que o medo sempre nos deixa de mãos atadas, nos impede de seguir em frente, de se arriscar, e por não se arriscar, ficamos reféns dele. Que bom que texto ajudou a refletir sobre bastante coisa. Um beijo bem carinhoso.
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