“Há pessoas que nos roubam...Há pessoas que nos devolvem...”(Padre Fábio de Melo)
[CRÔNICA] ALGUÉM QUE CHEGOU
Comentários via Facebook
28 comentários:
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D e s s a4 de dezembro de 2018 15:32
Adoro crônicas, pois sempre me permitem repensar e refletir sobre algumas coisas da vida. Adorei essa, está muito bem escrita! As pessoas acham que ser sozinho é o mesmo que ser solitário, mas às vezes é melhor desta forma.
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beijosRespostas-
Francine S. C. Camargo15 de dezembro de 2018 11:18
Obrigada, Dessa. É, há momentos que somos nossa melhor companhia, e é melhor deixar as portas fechadas para que alguns "alguéns" ão invadam nossa vida. Beijão.
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Dayhara Martins10 de dezembro de 2018 00:14
Que crônica mais maravilhosa! Acho que a vida é isso, né? Muitos alguéns, sempre. Levando algumas coisas nossas, deixando outras, e assim vamos.. Me fez refletir sobre muitas coisas, parabéns pelo trato com as palavras.
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Francine S. C. Camargo15 de dezembro de 2018 11:20
Obrigada, Dayhara querida! Que bom que você gostou, sinal de que há histórias lindas e também complicadas na sua vida...mas que está sendo intensamente vivida, não? Beijão.
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Polly - Entre Livros e Personagens10 de dezembro de 2018 13:46
Olá, tudo bom?
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Amei demais a sua crônica pois retrata muito bem o que é a vida. Muitas pessoas passam por nosso caminho e poucas permanecem, no entanto, sempre deixam sua marca e levam algo de nós consigo. Gostei muito de sua escrita e de suas palavras!
Beijos!Respostas-
Francine S. C. Camargo15 de dezembro de 2018 11:21
Oi, tudo bem e vc? Obrigada pelo carinho e pelas palavras. Beijos.
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Saga Literária12 de dezembro de 2018 10:44
Olá, tudo bem?
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Adorei a crônica apresentada, ficou maravilhosa e me fez refletir sobre alguns momentos e lembranças da minha vida, bem como sobre as pessoas que passaram no meu caminho!
Abraço!Respostas-
Francine S. C. Camargo15 de dezembro de 2018 11:22
Olá, tudo bem?
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Que bom saber que a crônica também te despertou histórias...era a intenção! Hehehe. Abraços e obrigada.
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Aline M. Oliveira12 de dezembro de 2018 14:54
Achei lindo o tento! É bem exatamente assim, não é? Passam tantas pessoas por nossas vidas, que sempre achamos que vão ficar, mas elas não se demoram. Da mesma maneira que nós passamos pela vida de alguém. Até chegar uma pessoa que queira ficar, e que a gente queira que fique. Me vi em muitas partes do texto. Adorei a leitura!
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Bjoxx ~ www.stalker-literaria.com ♥Respostas-
Francine S. C. Camargo15 de dezembro de 2018 11:22
Aline, obrigadão! Que delícia saber que se identificou. Beijos grandes.
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Nara Dias13 de dezembro de 2018 01:39
Seu texto é bastante interessante... Uma forma única de expressar a forma como os relacionamentos amorosos nos marcam, destroem, constroem... Beijos
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Nara Dias
Viagens de PapelRespostas-
Francine S. C. Camargo15 de dezembro de 2018 11:23
Obrigada, Nara! Que bom demais que gostou! Beijos.
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Ivi Campos13 de dezembro de 2018 07:57
Terminei de ler em lágrimas. Culpa da TPM ou da sua sensibilidade em colocar nas palavras o que muita gente sente?
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Que lindo!!!Respostas-
Francine S. C. Camargo15 de dezembro de 2018 11:24
Ivi! Te juro que não estou na TPM, mas seu comentário encheu meus olhos de lágrimas! Acho que tudo isso é culpa das histórias que a gente vive e emoções que a gente carrega, não? Beijos.
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Livros & Tal13 de dezembro de 2018 07:58
Que cronica mais linda! Adorei de cerdade, pois amo textos que me fazem pensar e refletir. Todo muito tem alguéns em sua vida... é inevitável... amei!!
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Beijos
Que esses "alguéns" sempre possa nos preencher de alguma forma em diferentes momentos.
ResponderExcluir"Amém", amiga.
ExcluirOlá!
ResponderExcluirQue crônica linda! Gosto muito desse tipo de texto, que nos faz refletir sobre a vida de forma mais profunda. Achei incrível a forma como consegui visualizar cada um desses "alguém" como pessoas diferentes e é interessante a forma como cada um traz algo de bom ao narrador. Isso até nos faz refletir: será que o amor é apenas de um único modo ou será que confundimos muitas coisas com amor? Amei o texto. Beijos!
Jéssica Martins
castelodoimaginario.blogspot.com
Jéssica! Sim!!! Também acho que existe tanto afeto distinto, tanto sentimento construtivo ou destrutivo que a gente acaba embolando e chamando tudo de amor...há tantas histórias vividas ou por viver que não precisam ser classificadas, não é? Beijos.
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