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Resenha: Zimbow - A Saga de Um Perfume, de Arnaldo Raimundo

Por Salvattore Mairton •
domingo, 17 de março de 2013

Zimbow - A Saga de um Perfume - Agá-Dois-Oh!
Um livro diferente de tudo que você já tenha lido, onde o leitor viaja por um universo diferente na própria Terra que vive. Zimbow, um perfume do cerrado que se faz passar por alienígena, ou um alienígena que se faz passar por perfume do cerrado brasileiro? É uma dúvida que se fica na leitura.

Diferente de outros livros, aqui não é uma estória de romance, aventura e sim a descoberta de segredos do nosso próprio habitat. Através da vivência e aventuras de Zimbow podemos conhecer um pouco mais do nosso valoroso segredo de viver. Através de suas viagens o personagem nos mostra tudo que temos de precioso bem ao nosso alcance.

O autor Arnaldo Raimundo, conseguiu reunir nesse livro “Zimbow – A Saga de Um Perfume” (Agá-Dois-Oh), o segundo livro da série, várias informações preciosas e segredos de nossa própria natureza.

Apenas deixo minha dica sobre a capa do livro, que a meu ver teria que ser algo que chamasse mais a atenção do leitor que comprará o livro, outra dica seria sobre a forma de escrita, às vezes fica formal demais e o leitor acaba não entendendo o que o autor e o personagem querem repassar.

Fora isso, o livro é uma boa dica para quem gosta de leitura fantástica e diferente, para quem quer sair da mesmice de sempre. Encantei-me pela saga, pelo autor, e com certeza lerei os outros livros dessa série.

Abração a todos, e leiam “Zimbow – A Saga de Um Perfume”, da Editora Baraúna, que não irão se arrepender.

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1 comentários:

  1. Opinions articles24 de abril de 2015 14:23

    Cláudia Oliveira, ou Cau para o amigos leu este livro. Cláudia é uma blogueira, artesã, escritora e critica de literatura em grande estilo, e assim resenhou o livro ZIMBOW A SAGA DE UM PERFUME Agá-Dois-Oh!:

    Boa noite amigo Arnolds!

    Sendo Zimbow essência de um perfume do cerrado mineiro, sendo a questão olfativa tão diferencia entre nós, não me seria surpresa se eu o sentisse assim, meio cítrico em algumas passagens do livro, doce amadeirado em outras... Ah! Esse nosso humor que muitas vezes nos ilude e vai adentrando em nossa mente como uma fumaça de incenso indiano.

    Queria que Zimbow se "encorporasse" na minha frente tal qual perispírito que nos toca manso nas mãos e vai nos guiando a escrita... Ou sussurrasse baixinho em meus ouvidos as verdades de um universo formado de átomos e mais átomos.

    E de pensar que a essência é formada de .... átomos!

    Não vejo o personagem como uma fantasia, ou uma fantástica alucinação freudiana... Eu o senti veementemente em minhas narinas.

    Louca para ler o próximo livro.

    Love.
    Cláudia.

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